Go oferece suporte nativo para formato XML
e formatos semelhates com o pacote encoding.xml .
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package main
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import (
"encoding/xml"
"fmt"
)
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A struct Plant será mapeada para XML. Similar aos
exemplos JSON, as tags dos campos possuem diretivas
para o encoder e decoder. Aqui são usados alguns
recursos especiais do pacote XML: O campo XMLName
dita o nome do elemento XML representando a struct;
id,attr significa que o campo Id é um attributo
XML ao invés de um elemento aninhado.
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type Plant struct {
XMLName xml.Name `xml:"plant"`
Id int `xml:"id,attr"`
Name string `xml:"name"`
Origin []string `xml:"origin"`
}
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func (p Plant) String() string {
return fmt.Sprintf("Plant id=%v, name=%v, origin=%v",
p.Id, p.Name, p.Origin)
}
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func main() {
coffee := &Plant{Id: 27, Name: "Coffee"}
coffee.Origin = []string{"Ethiopia", "Brazil"}
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Gera um XML representando a struct plant;
ao usar MarshalIndent , é produzida uma saída
mais legível para humanos.
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out, _ := xml.MarshalIndent(coffee, " ", " ")
fmt.Println(string(out))
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Para adicionar um header XML genérico à saída,
é necessário acrescentar explícitamente.
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fmt.Println(xml.Header + string(out))
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O Unmarshal pode ser usado para parsear um stream
de bytes com XML em uma estrutura de dados. Se o XML
estiver mal formado ou não puder ser mapeado na estrutura
plant, um erro descritivo será retornado.
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var p Plant
if err := xml.Unmarshal(out, &p); err != nil {
panic(err)
}
fmt.Println(p)
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tomato := &Plant{Id: 81, Name: "Tomato"}
tomato.Origin = []string{"Mexico", "California"}
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O tag parent>child>plant do campo Plants, diz ao encoder
para aninhar todas as plantas sob <parent><child>...
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type Nesting struct {
XMLName xml.Name `xml:"nesting"`
Plants []*Plant `xml:"parent>child>plant"`
}
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nesting := &Nesting{}
nesting.Plants = []*Plant{coffee, tomato}
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out, _ = xml.MarshalIndent(nesting, " ", " ")
fmt.Println(string(out))
}
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